Hoje tive um dia daqueles em que o marasmo domina cada segundo de todas as horas que vão passando. Em certos momentos sinto que estou a entrar numa depressão, numa daquelas em que sei que sou capaz de ultrapassar, simplesmente falta-me a força para continuar, para acordar todos os dias com um sorriso de orelha a orelha e viver todos os momentos com vivacidade e dinamismo.
Estou de férias, uma semana de descanso após tanto trabalho, e pela primeira vez sinto verdadeiramente a diferença de progresso entre a minha vida pessoal e a profissional. A profissional corre às mil maravilhas, sem qualquer entrave, apenas muito trabalho que se revela sempre como compensador, mas por outro lado o lado pessoal está a zero. Sinto falta de muitas pessoas na minha vida que parece que estão a desaparecer aos poucos, escapulindo-se nas suas próprias vidas esquecendo-se de tudo pelo qual já passamos. Pessoas que já fizeram parte das míticas 24 horas que separam momento de momento. E no entanto não sei o que se passa. Mesmo aqueles que vão ficando ou aparecendo, nenhum parece encaixar-se da forma que verdadeiramente devia. Ontem tive um jantar com os meus "novos" amigos do qual saí bastante antes com uma desculpa esfarrapada, mas sentia-me totalmente desintegrado, sem qualquer envolvimento com aqueles desconhecidos companheiros diários que já fazem parte da minha vida. Tudo isto me leva a crer então que o problema está em mim e não no mundo ( o mítico paradoxo de sempre), ou seja, a crise de identidade está ao rubro.
Nunca fui pessoa de me queixar, muito pelo contrário, sou daquelas que engole tudo e mais alguma coisa para que o dia, a semana... sejam perfeitos, e no entanto parece que não está a resultar! Preciso de amor, de vontade e positivismo para andar bem.
Quando trabalho afincadamente em prol de um futuro próximo nada mais parece existir, os dias parecem fundir-se uns com os outros sem que qualquer outra coisa me ocupe o pensamento, mas agora, faltam muitas coisas, e devido ao "free time" os pensamentos indevidos assaltam o meu espírito a toda a hora. Quero alguém ideal, alguém que me ame, que me proteja, que se dedique, quero uma relação verdadeiramente utópica. Será que esse alguém existe?
Estou de férias, uma semana de descanso após tanto trabalho, e pela primeira vez sinto verdadeiramente a diferença de progresso entre a minha vida pessoal e a profissional. A profissional corre às mil maravilhas, sem qualquer entrave, apenas muito trabalho que se revela sempre como compensador, mas por outro lado o lado pessoal está a zero. Sinto falta de muitas pessoas na minha vida que parece que estão a desaparecer aos poucos, escapulindo-se nas suas próprias vidas esquecendo-se de tudo pelo qual já passamos. Pessoas que já fizeram parte das míticas 24 horas que separam momento de momento. E no entanto não sei o que se passa. Mesmo aqueles que vão ficando ou aparecendo, nenhum parece encaixar-se da forma que verdadeiramente devia. Ontem tive um jantar com os meus "novos" amigos do qual saí bastante antes com uma desculpa esfarrapada, mas sentia-me totalmente desintegrado, sem qualquer envolvimento com aqueles desconhecidos companheiros diários que já fazem parte da minha vida. Tudo isto me leva a crer então que o problema está em mim e não no mundo ( o mítico paradoxo de sempre), ou seja, a crise de identidade está ao rubro.
Nunca fui pessoa de me queixar, muito pelo contrário, sou daquelas que engole tudo e mais alguma coisa para que o dia, a semana... sejam perfeitos, e no entanto parece que não está a resultar! Preciso de amor, de vontade e positivismo para andar bem.
Quando trabalho afincadamente em prol de um futuro próximo nada mais parece existir, os dias parecem fundir-se uns com os outros sem que qualquer outra coisa me ocupe o pensamento, mas agora, faltam muitas coisas, e devido ao "free time" os pensamentos indevidos assaltam o meu espírito a toda a hora. Quero alguém ideal, alguém que me ame, que me proteja, que se dedique, quero uma relação verdadeiramente utópica. Será que esse alguém existe?